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Redes Sociais são desafio à reputação das Companhias

Zachary Weiner, executivo-chefe da agência de propaganda de Chicago Luxuryreach, tem passado um bom tempo nas redes de relacionamento da internet nos últimos tempos. As aventuras recentes incluem as conversas de funcionários sobre o quanto Weiner é exigente, o tamanho de suas ressacas e como eles “não estão totalmente na do cliente“. Há também o funcionário e sua namorada que trocam insultos sexuais e os detalhes de suas sessões de terapia pelo Facebook.

Para os executivos preocupados com a reputação de suas companhias, as redes sociais podem ser assustadoras. Todo dia parece surgir mais um escândalo envolvendo as redes de relacionamento, como a sensação viral da mulher que disse: “A Cisco acaba de me oferecer um emprego! Agora preciso pesar a utilidade de um holerite gordo contra pegar o transporte coletivo para San Jose [onde fica a sede da Cisco] todos os dias e odiar o trabalho“. Ou o executivo de relações públicas da agência americana Ketchum que postou a seguinte mensagem sobre a cidade natal da FedEx, sua cliente: “Eu morreria se tivesse que viver lá“.

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As redes de relacionamento são uma relação de amor e ódio. Por um lado, administradores querem que seus funcionários as experimentem para que possam cultivar habilidades nesse mundo novo. Ter os funcionários como embaixadores de sua marca! Produtos transformados em sucesso da noite para o dia pelo marketing viral! Por outro lado, os chefes estão cheios de maus pressentimentos em relação ao lado negro das redes de relacionamento: o vazamento de segredos para concorrentes, o embaraço corporativo provocado por conversas inapropriadas de funcionários, o risco de tornar-se a vítima mais recente de multidões maldosas.

É por isso que muitas companhias estão formulando políticas que tentam obter o equilíbrio certo. Algumas, como a Enterprise Rent-A-Car, proíbem o acesso dos funcionários a certos sites de relacionamento. A Enterprise também está atenta às considerações on-line dos funcionários. “Se em uma postagem você menciona a companhia para um colega da empresa, há chances de alguém ver isso“, diz Christy Conrad, vice-presidente de comunicações corporativas. Sua equipe usa o Google Alerts para ficar sabendo quando alguém inclui certas palavras em uma postagem.

Para se ter uma ideia de como administrar o processo, é instrutivo dar uma olhada na IBM. Em 2005, ao descobrir que centenas de funcionários estavam fazendo escrevendo blogs em seus momentos ociosos, a IBM elaborou um conjunto de “diretrizes para a computação social“, que desde então cresceu a ponto de cobrir atividades em sites como o Twitter e o Facebook. Essas “cercas de segurança” exortam os funcionários a serem honestos em relação às suas identidades, lembram que eles são pessoalmente responsáveis pelo que publicam e recomendam que respirem fundo antes de clicar “enviar“. Também lembram que eles devem ficar fora de assuntos controvertidos não relacionados a suas funções na IBM.

fonte: Mercado Competitivo

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