O CRM se apóia em tecnologias adequadas, capazes de identificar as demandas, expectativas e interesses dos clientes e, desta forma, poder atendê-las satisfatoriamente. Empresas de cartão de crédito, supermercados (o nosso Pão de Açúcar), as empresas aéreas (viva a TAM!) já empregam este processo de relacionamento para interagir com os seus clientes, com certeza alavancando os seus negócios.
A idéia é que o cidadão (e o consumidor, por extensão) precisa ser tratado individualmente e que o conhecimento profundo de seus hábitos e desejos resulta em beneficio para ele e para a empresa que se dispõe a fazer esta abordagem, pela oferta de produtos adequados, pelo respeito às suas convicções e formas de conduta e assim por diante.
Como todo modismo, o CRM sofre de simplificações apressadas, de uso inadequado das tecnologias e da invasão de privacidade, realizada por empresas não sérias que, na verdade, não querem promover relacionamentos, mas agarrar o consumidor pelo pescoço, enfiando-lhe produtos e serviços goela abaixo.
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